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terça-feira, 15 de outubro de 2013

Metro: Last Light

Moscou.Um dos cartões postais mais populares da Russia será palco mais uma vez da franquia "Metro".Dessa vez,porém,a esperança da THQ é que a capital russa ganhe mais destaque do que no passado.

Se o primeiro jogo apresentou boas ideias, mas não obteve o sucesso esperado, sua próxima iteração, "Metro:Last Light" tem o objetivo de marcar definitivamente a série na memória dos fãs de jogos de tiro.


Para isso, o jogo se apega em dois pilares principais de sustentação:a trama apegada a uma dramática guerra pós-apocalíptica entre humanos e seres infectados pela radiação e uma robusta lista de melhorias no sistema de furtividade ,itens,tiroteio e tensão.

"Queremos oferecer mais do que um suspense psicológico no jogo e tratar de um fenômeno sobrenatural,reforçando que isso não é um faroeste pós-apocalíptico.Isso é algo a qual nós não estamos muito familiarizados,mas no bom sentido",explicou o gerente de marcas da THQ,Mark Madsen ao site XBOX360achivements.


Perigos:

"Last Light" continua de onde "Metro 2033" terminou e mesmo com o forte envolvimento do autor Dimitry Glukhovsky, a 4A Games e a THQ deixam de lado a história dos livros para desenvolver sua própria trama.

Artyom o protagonista do jogo,agora é um membro veterano dos Rangers e ao lado de Khan,um de seus companheiros em "2033",enfrentando o Reich,grupo neonazista que domina certas regiões do mundo subterrâneo do jogo.
 

Na prática, o tiroteio com mecânica de furtividade permanece intacto, mas os inimigos humanos terão padrões de comportamento bem definidos, o que estimula uma abordagem furtiva por parte do jogador.

Artyom pode interagir com objetos do cenário,como apagar lâmpadas,e assim criar zonas de escuridão para se aproximar dos inimigos silenciosamente.Outra opção é usar um isqueiro para atear fogo em alguns objetos e provocar o caos entre adversários.Artyom pode,então,aproveitar a confusão e se esgueirar para perto de um inimigo e eliminá-lo de forma rápida e silenciosa.


Um dos suprimentos que deve mais ser usado é a cápsula de oxigênio, que recupera o ar do personagem quando o cronômetro no pulso direito chegue a zero.Assim, mesmo que o jogo permaneça com boa parte da trama situada nos subterrâneos de Moscou, nas cenas em que o personagem está na superfície a sensação de claustrofobia é gigantesca.


Próxima geração

Se "Metro 2033" já era um jogo muito bonito visualmente, "Last Light" promete mais.Rodando no mesmo motor gráfico do anterior, os cenários receberão aprimoramentos visuais graça ao aperfeiçoamento da tecnologia.

Segundo Sharpe, a vantagem de se trabalhar com um motor gráfico próprio - como é o caso de "Metro:Last Light" - , é que sua equipe não  fica limitada apenas aos recursos oferecidos no pacote oferecido pelos  produtores do motor gráfico.


Por fim, o produtor afirmou que o motor gráfico empregado em "Last Light" pode ser usado em jogos da próxima geração."Embora nada seja verdadeiramente 'á prova do futuro', quem sabe, essa tecnologia dure por mais,digamos,cinco anos?Para o futuro próximo, acho que estamos em boa forma",concluiu.

Veja agora o trailer do jogo: