Para a Eidos Montreal,se o jogador se apaixonar pela historia certamente vai querer jogar "Thief" até o final.Não que se saiba muito sobre o enredo:a maior motivação de Garrett ainda é roubar objetos de estima dos ricaços de The City,mas o anti-herói se verá envolvido,contra sua vontade,em uma trama que envolve um líder carismático e uma revolução.
Mais um sinal dos tempos modernos,"Thief" oferece uma série de questões secundárias para o jogador se distrair antes ou depois de jogar uma das missões principais.Na verdade,entre uma fase e outra Garrett pode circular livremente por The City em busca dessas questões secundárias.
INFILTRAR,ROUBAR,FUGIR.
"Vamos explorar bastante os contrastes entre luz e sombra,que sempre foi típico da série,e entre ricos e pobres na cidade",explica Roy.É possível notar essa pegada logo no início do jogo,quando Garrett deve invadir a House of Blossoms, uma "casa de diversões noturnas",por assim dizer.A despeito da miséria humana que domina The City,dentro do estabelecimento figuram políticos notáveis da cidade,repletos de joias e itens de valor que Garrett logo terá nas mãos.
Portanto,com munição e Focus escassos,"Thief" é sobretudo um jogo de observação,para aprender a rota dos guardas,entender que alternativas os cenários oferecem e por aí vai.
Um efeito de blur("borrão")ao redor da tela sinaliza o quão Garrett está escondido e,portanto,invisível aos olhos do inimigo.O personagem é capaz de executar movimentos chamados de "takedowns",pulando sobre um adversário desavisado - a câmera muda o ângulo de visão para 3ª pessoa e mostra a cena em detalhes.
Roy destaca que se trata de um jogo de múltiplas possibilidades.E dá o exemplo prático na fuga da House of Blossoms,quando Garrett é inevitavelmente descoberto:ele poderia tentar enfrentar os inimigos("não faça isso"),procurar caminhos alternativos para passar despercebido ou,porque não,coloca ópio no sistema da calefação do local e dar a todos bons momentos de sono.
Veja o trailer do jogo:
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